Um dos vilões mais conhecidos de Bond morreu hoje, o Jaws , o homem famoso pelos Grillz (dentes de ferro) .Um amigo da família disse que ele morreu nesta tarde de quarta-feira
(10) e não informou se a morte está relacionada à fratura na perna.
O ator americano atuou em "007 - O Espião Que Me Amava" (1977) e "007 Contra o Foguete da Morte" (1979).
Mais uma perda aos filmes de Bond
=/
Grande abraço
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Só faltou a famosa música-tema composta por Monty Norman para emoldurar a
festa. Diante do luxuoso hotel Dorchester, em Londres, o escritor
William Boyd foi recepcionado na quarta-feira por sete aeromoças da
British Airways que, diante de um comboio de antigos carros esportivos
Jensen, portavam uma maleta transparente tipo 007, que exibia o
conteúdo: o livro "Solo", escrito por Boyd e que será lançado
mundialmente nesta sexta. No Brasil, sai pela Alfaguara.
Trata-se
de uma inédita aventura de James Bond, o agente secreto mais conhecido
do mundo, criado por Ian Fleming (1908-1964) e imortalizado na tela de
cinema por uma fila de atores famosos, de Sean Connery a Daniel Craig.
Nenhum dos detalhes era fortuito: é no hotel Dorchester que se inicia
"Solo", com Bond se recuperando da festa de seu 45º aniversário. E o
número de maletas indica a quantidade de cidades para as quais aqueles
primeiros exemplares seriam enviados, localidades que possuem vínculo
com Bond ou Boyd: Edimburgo, Amsterdã, Zurique, Nova Délhi, Los Angeles,
Cidade do Cabo e Sydney.
"Foi uma tarefa arriscada, mas que me
deu muito prazer em enfrentar. Sou fã de James Bond desde adolescente,
quando meu pai me apresentou aos livros de Ian Fleming”, disse Boyd.
“Essa devoção facilitou aceitar o convite (‘Respondi na hora’) como
também manter uma fidelidade ao estilo de Fleming”, completou.
Boyd
pertence agora ao seleto grupo de escritores convidados pelos
detentores autorais da obra de Fleming. Mas, enquanto seus antecessores -
Sebastian Faulks, que escreveu "A Essência do Mal" (Record) em 2008, e
Jeffery Deaver, que publicou "Carte Blanche" em 2011 - seguiram a mesma
linhas dos filmes e ambientaram suas histórias no presente, Boyd
posicionou James Bond em 1969.
Ele explica: "Fleming escreveu 12
aventuras de Bond, entre 1953 e 1964, quando morreu. Um romance por
ano. Reli todos os livros em ordem cronológica. Assim, percebi que James
Bond é um homem daquela época, anos 1950 e 1960. E isso deveria ser
respeitado", argumenta.
"Portanto, ao escrever uma nova aventura
sobre o agente da rainha, eu jamais poderia incluir telefone celular,
GPS e outras modernidades tecnológicas que marcam os filmes atuais -
logicamente são interessantes, mas cada vez mais distantes do universo
criado por Fleming, marcado pela Guerra Fria e suas implicações”.
“Daí
eu ter escolhido o ano de 1969, quando a sociedade estava mudando, o
que afeta o comportamento do agente. É importante lembrar que hoje,
quando se pensa em James Bond, os filmes é que são lembrados, não os
livros de Fleming. Assim, retornar à literatura implica uma nova
descoberta pois, se pensarmos em Daniel Craig em Skyfall, não temos ali o
Bond criado por Fleming, mas uma variação atualizada do personagem, 50
anos depois”, seguiu.
O romance, que, no Brasil, foi traduzido
por Cássio de Arantes Leit, começa com Bond curtindo uma ressaca da
festa de seus 45 anos, em Londres. Apesar de marcado pelas incertezas de
quem está atingindo a meia-idade, ele logo parte para a ação, enviado a
uma missão em Zanzarim, fictício país africano degredado pela guerra
civil e que faz lembrar a Nigéria dos anos 1960. De lá, Bond segue para
Washington, onde finaliza seu trabalho.
A escolha da África não é
fortuita: Boyd nasceu em Gana e passou parte de sua juventude no
continente, o que lhe torna o ambiente familiar. "Eu sabia que estaria
aprisionado a certas condições, pois trabalharia com alguns personagens
já existentes e muito bem definidos, como M e sua secretária, a
senhorita Moneypenny, assim como Felix Leiter, amigo de Bond que
trabalha na CIA. Mas descobri também que há liberdade para criar outros
que interagem com aqueles. Assim, posso dizer que Solo tem 15% de
material de Fleming e 85% meus”.
Também diferentemente do agente
secreto apresentado no cinema, o Bond do romance revela-se um homem
maduro, experiente, mas sentindo as limitações físicas. "Ele já viveu
bastante e não consegue mais correr tão rápido como quando tinha 25
anos. Ao mesmo tempo, tornou-se mais observador e percebe que os tempos
mudaram. Isso me possibilitou mostrar seu lado mais sombrio, gostos e
desgostos, seus complexos - ele se revela um homem mais perturbado e,
por isso, chora com mais frequência”.
Boyd se apressa, porém, em
não decepcionar o leitor com uma imagem tão fragilizada de um herói
cujas façanhas fariam inveja ao Super-homem. “Em Solo, estão presentes
mulheres sexy, a boa comida e a conhecida predileção de Bond por uísque -
ainda que Boyd ouse ao incluir, na trama, sua receita particular para
um martini seco”.
O escritor inglês também não abomina as
versões cinematográficas de 007, ainda que seja mais fiel aos primeiros
filmes. "Como roteirista, já trabalhei Daniel Craig, Percy Brosnan e
Sean Connery e tenho de confessar que prefiro o agente interpretado por
Connery, especialmente por ser o mais fiel ao original criado por
Fleming."
Como o famoso ator escocês, aos 83 anos, já não tem
mais condições de interpretar o agente da rainha, Boyd não esconde que,
em "Solo", James Bond tem o perfil de Daniel Day-Lewis. Segundo o
escritor, Fleming certa vez descreveu seu personagem como semelhante ao
cantor e compositor americano Hoagy Carmichael. "E Day-Lewis me faz
lembrar Carmichael. Então...", brincou o escritor. FONTE: Correio Do Povo
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Editores de meios de comunicação ao redor do mundo voaram para Mônaco ontem para o lançamento da nova fragrância 007, Ocean Royale. O evento, realizado no exclusivo Chateau Eza no alto das colinas acima do principado foi hospedado por Caterina Murino que interpretou Solange em CASINO ROYALE e especialista em fragrância Will Andrews. Ocean Royale "tem um frescor revigorante com um esteio de madeira masculinos", disse Andrews. "É a essência do lado masculino de Bond".
Caterina Murino Falou de seu tempo como atriz de James Bond e do efeito que teve em sua vida: "Ele me deu a oportunidade de descobrir o mundo", disse ela. "Eu estava em James Bond por dois minutos e mudou completamente a minha vida."
Ocean Royale está disponível exclusivamente na Harrods.
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E os rumores voltam à tona.Antes estava puxado para Christopher Nolan, agora estão falando em Nicolas Winding Refn ("Drive" e "Only God Forgives") .Refn estava no festival apresentando Only God Forgives, produção ultra violenta e recebida com pouco entusiasmo
pela crítica. Mas talvez os estúdios de Hollywood estejam interessados
na capacidade do cineasta em combinar belas imagens e boas cenas de ação
- receita que tinha garantido o sucesso de 007 - Operação Skyfall, dirigido por Sam Mendes.
"Onde você ouviu essas informações?" disse.
"Eu adoro Bond... Eu o adoro" disse Refn deixando
a duvida no ar
O mais cotado junto com ele é Christopher Nolan , sendo que nomes como Danny Boyle e Juan Antonio Bayona já foram contatados pelos produtores.
Mas a pergunta que eu deixo pra vocês (nas enquetes) é qual você preferiria ? Nolan ou Refn?
Grande Abraço!
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Segue links que lembrei e que são confiaveis para voces comprarem o Skyfall
Livraria Saraiva
Lojas Americanas
é só escolher
lembrando que não estou ganhando NADA com essa divulgação
Logo Logo irei postar o Skyfall com qualidade de audio e video 10
Grande Abraço
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